A arte que flui em mim é como um vento que sopra ao contrario

Em meio a este entorno organizado me desorganizo no poema evolucionário

 Sou negrigena, brasiferico latino sulamericano que pra fascista não passa pano

Quebrada Embu,Taboão Piraju, Campo Limpo,Valo Velho Capão contra estes fulano

 

Cresci,, não no meio artístico nas rimas de improviso rolava nos tempos de menino

Nos role , nas festas , no buzão não sabia o que me aguardava neste futuro destino

Poeta nos versos soltos poemas nesta periférica litera rua

Nesta, favelistica conteporanea na letra artisticamente Crua

 

Nos Rascunhados em papel Cada palavra é lapidada

Inspiração não brota feito cipó se liga na caminhada

Escrevo solo, mas o tema flui de coletivos pensamentos

Tanto negativos como positivos são variados momentos

 

Minhas idéias não se mede é extensa e intensa

A devolutiva desta articulação poética é a recompensa

Não tenho Carro e nem Moticicleta

A minha brisa urbana surgem nas pedaladas na bicicloteca

 

Somos invisíveis aos padrões de um fragio intelecto

No Rap me apresento em contundentes protestos

 

 

 

 

 

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